terça-feira, 17 de dezembro de 2013

TDT deve voltar a consulta pública em janeiro

TDT deve voltar a consulta pública em janeiro
A Anacom prevê que uma nova consulta pública sobre a Televisão Digital Terrestre e a sua oferta de conteúdos tenha lugar logo no início do próximo ano.
A iniciativa será da responsabilidade da Anacom, regulador das comunicações eletrónicas, e da ERC, a Entidade Reguladora para a Comunicação social e um dos propósitos será ouvir os interessados relativamente à possibilidade de adicionar novos canais ao serviço. Os novos canais aumentariam a oferta de conteúdos em sinal aberto, como tem vindo a ser discutido.
Esta consulta pública terá ainda como objetivo recolher opiniões relativamente a outras questões tecnológicas ligadas ao processo, adianta o Jornal de negócios, citando declarações de Fátima Barros, presidente do organismo, num encontro com a imprensa.
A responsável terá dito no mesmo encontro que os dois reguladores estão de momento numa fase de conciliação do trabalho feito nesta área, preparando o novo processo de consulta.
Recorde-se que ainda no mês passado Miguel Poiares Maduro, ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional, reiterou que uma oferta em sinal aberto de apenas quatro canais é inaceitável, comparando a realidade portuguesa a outros países.
Fonte: NovidadesTV.com / Sapo.TeK

Anacom deve instalar até final do ano zona piloto para sondas de fiscalização da TDT

A Anacom vai arrancar com o projecto piloto, que prevê a instalação de quatro sondas, até ao final do ano para verificar a cobertura da televisão digital terrestre.
A Anacom vai instalar as primeiras quatro sondas de detectação do sinal da televisão digital terrestre (TDT) até ao final deste ano, numa zona piloto, indicou Hélder Vasconcelos, administrador do regulador num encontro com a comunicação social.

A Anacom não divulga as zonas onde vai instalar as sondas que no próximo ano atingirão as 400 unidades. Primeiro arranca a zona piloto, mas gradualmente serão instaladas ao longo do país, com incidência no litoral onde se concentra a população portuguesa. Hélder Vasconcelos diz, no entanto, ao Negócios que o local da instalação das sondas pode ser alterado consoante se verifique que em determinadas zonas não há ocorrências de perdas de sinal.
A Anacom lançou o concurso para a instalação das sondas e um consórcio, do qual faz parte a Universidade do Porto, ganhou esse concurso. As sondas foram criadas de raiz.
Fátima Barros, presidente da Anacom, explica que estas sondas vão permitir uma medição contínua que vai tentar perceber as oscilações do sinal ao longo do dia. A Anacom tem revelado que muitos dos problemas detectados estão relacionados com as instalações em casa das pessoas e não tanto problemas de sinal.
José Perdigoto, administrador da Anacom, acrescenta, ainda, que face ao estabelecido no contrato com a Portugal Telecom, operador da rede de TDT, não tem havido incumprimentos. O caderno de encargos do concurso previa uma cobertura em TDT de 87% da população e a PT instalou rede terrestre com cobertura de 92%. O resto é cobertura via satélite. Fátima Barros diz mesmo que quando há queixas a PT tem vindo a resolvê-las.
Quanto à acção da Deco, que pede uma indemnização à Anacom por problemas na migração do analógico para o digital, Fátima Barros diz que “estamos muito tranquilos. A Anacom fez tudo aquilo que podia fazer. A própria Deco participou no processo”.
Fonte: NovidadesTV.com / Jornal de Negócios

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Poiares Maduro defende maior oferta de canais na TDT para maior concorrência com o cabo


Poiares Maduro defende maior oferta de canais na TDT para maior concorrência com o cabo
O ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional voltou a defender hoje, em Coimbra, uma maior oferta de canais na TDT, de forma a criar uma “maior concorrência” com os operadores da televisão por cabo.
“A oferta de canais de sinal aberto é insustentável e não é aceitável”, criticou Poiares Maduro, afirmando que haverá uma “discussão pública” para breve sobre o futuro da televisão digital terrestre (TDT), que vai envolver a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) e a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM).

O ministro, que falava na sessão de encerramento do congresso “Os desafios dos media de serviço público”, no Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, voltou a referir a importância da RTP para “apoiar a produção audiovisual independente”, considerando que essa externalização de serviços pode ser “o valor acrescentado do serviço público” de televisão e de rádio.
Fonte: NovidadesTV.com / Expresso