A Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral (AMBAAL) exigiu hoje um "tratamento equitativo" para todos os cidadãos no acesso à Televisão Digital Terrestre (TDT), alertando para casos de "dificuldades" de sinal na região.
A AMBAAL está "descontente" com a forma como o processo tem sido conduzido, porque "a TDT não cobre o território nacional da mesma forma", e exige "tratamento equitativo para todos os cidadãos", disse à Agência Lusa o presidente da AMBAAL e da Câmara de Moura (CDU), José Maria Pós-de-mina.
"Qualquer cidadão, independentemente de onde more, deve ter acesso à TDT em perfeitas condições", defendeu, frisando que se trata de "um direito que deve ser garantido a todos os cidadãos em condições de igualdade, o que, infelizmente, não está a acontecer".
Segundo o autarca, há "constrangimentos" no acesso à TDT, sobretudo em zonas do interior, como o Baixo Alentejo, onde, pelo menos nos concelhos de Moura e Almodôvar, há casos de "dificuldades de acesso ao sinal", disse.
No caso de Moura, "a indicação que é dada às pessoas é para apontarem as antenas para Vila Viçosa", que fica a cerca de 100 quilómetros, disse o autarca, referindo que "já várias pessoas do concelho contactaram a câmara por causa de dificuldades de acesso ao sinal" da TDT.
A AMBAAL pede a "correção" dos casos de "dificuldades" no acesso ao sinal da TDT e apela a que "seja considerada a situação particular do Baixo Alentejo", disse José Maria Pós-de-mina.
No caso da TDT, "estamos a falar de tecnologias inovadoras e dispendiosas, sobretudo para a população idosa", para a qual as consequências serão "nefastas", disse.
A AMBAAL defende que "o período de adaptação deveria ser mais alargado, em função dos meios disponíveis" e já que "estamos na presença de tratamento diferenciado de cidadãos", frisou.
Segundo o autarca, "há empresas a contactar as câmaras para financiarem a aquisição de repetidores para permitir que as pessoas possam ter um sinal de TDT em condições".
Os municípios integrados na AMBAAL "não estão disponíveis para substituírem as entidades que têm responsabilidades nesta matéria, muito menos num quadro em que as câmaras estão com extremas dificuldades em cumprir as suas obrigações", disse.
A AMBAAL está "descontente" com a forma como o processo tem sido conduzido, porque "a TDT não cobre o território nacional da mesma forma", e exige "tratamento equitativo para todos os cidadãos", disse à Agência Lusa o presidente da AMBAAL e da Câmara de Moura (CDU), José Maria Pós-de-mina.
"Qualquer cidadão, independentemente de onde more, deve ter acesso à TDT em perfeitas condições", defendeu, frisando que se trata de "um direito que deve ser garantido a todos os cidadãos em condições de igualdade, o que, infelizmente, não está a acontecer".
Segundo o autarca, há "constrangimentos" no acesso à TDT, sobretudo em zonas do interior, como o Baixo Alentejo, onde, pelo menos nos concelhos de Moura e Almodôvar, há casos de "dificuldades de acesso ao sinal", disse.
No caso de Moura, "a indicação que é dada às pessoas é para apontarem as antenas para Vila Viçosa", que fica a cerca de 100 quilómetros, disse o autarca, referindo que "já várias pessoas do concelho contactaram a câmara por causa de dificuldades de acesso ao sinal" da TDT.
A AMBAAL pede a "correção" dos casos de "dificuldades" no acesso ao sinal da TDT e apela a que "seja considerada a situação particular do Baixo Alentejo", disse José Maria Pós-de-mina.
No caso da TDT, "estamos a falar de tecnologias inovadoras e dispendiosas, sobretudo para a população idosa", para a qual as consequências serão "nefastas", disse.
A AMBAAL defende que "o período de adaptação deveria ser mais alargado, em função dos meios disponíveis" e já que "estamos na presença de tratamento diferenciado de cidadãos", frisou.
Segundo o autarca, "há empresas a contactar as câmaras para financiarem a aquisição de repetidores para permitir que as pessoas possam ter um sinal de TDT em condições".
Os municípios integrados na AMBAAL "não estão disponíveis para substituírem as entidades que têm responsabilidades nesta matéria, muito menos num quadro em que as câmaras estão com extremas dificuldades em cumprir as suas obrigações", disse.
IN: Região Sul
Sem comentários:
Enviar um comentário